domingo, 22 de julho de 2018

SINDROME DE DOWN


O que é?




A síndrome de Down é causada pela presença de três cromossomos 21 em todas ou na maior parte das células de um indivíduo. Isso ocorre na hora da concepção de uma criança. As pessoas com síndrome de Down, ou trissomia do cromossomo 21, têm 47 cromossomos em suas células em vez de 46, como a maior parte da população.
As crianças, os jovens e os adultos com síndrome de Down podem ter algumas características semelhantes e estar sujeitos a uma maior incidência de doenças, mas apresentam personalidades e características diferentes e únicas.
É importante esclarecer que o comportamento dos pais não causa a síndrome de Down. Não há nada que eles poderiam ter feito de diferente para evitá-la. Não é culpa de ninguém. Além disso, a síndrome de Down não é uma doença, mas uma condição da pessoa associada a algumas questões para as quais os pais devem estar atentos desde o nascimento da criança.
As pessoas com síndrome de Down têm muito mais em comum com o resto da população do que diferenças. Se você é pai ou mãe de uma pessoa com síndrome de Down, o mais importante é descobrir que seu filho pode alcançar um bom desenvolvimento de suas capacidades pessoais e avançará com crescentes níveis de realização e autonomia. Ele é capaz de sentir, amar, aprender, se divertir e trabalhar. Poderá ler e escrever, deverá ir à escola como qualquer outra criança e levar uma vida autônoma. Em resumo, ele poderá ocupar um lugar próprio e digno na sociedade. Saiba mais no vídeo abaixo.


Entenda a trissomia
Os seres humanos têm, normalmente, 46 cromossomos em cada uma das células de seu organismo. Esses cromossomos são recebidos pelas células embrionárias dos pais, no momento da fecundação. Vinte e três vêm dos espermatozoides fornecidos pelo pai e os outros 23 vêm contidos no óvulo da mãe. Juntos, eles formam o ovo ou zigoto, a primeira célula de qualquer organismo. Essa célula, então, começa a se dividir, formando o novo organismo. Isso quer dizer que cada nova célula é, em teoria, uma cópia idêntica da primeira.
Os cromossomos carregam milhares de genes, que determinam todas as nossas características. Desses cromossomos, 44 são denominados regulares e formam pares (de 1 a 22). Os outros dois constituem o par de cromossomos sexuais – chamados XX no caso das meninas e XY no caso dos meninos. O que ocorre, então, para um bebê apresentar 47 cromossomos, em vez de 46, e ter síndrome de Down?

Por alguma razão que ainda não foi cientificamente explicada, ou o óvulo feminino ou o espermatozoide masculino apresentam 24 cromossomos no lugar de 23, ou seja, um cromossomo a mais. Ao se unirem aos 23 da outra célula embrionária, somam 47. Esse cromossomo extra aparece no par número 21. Por isso a síndrome de Down também é chamada de trissomia do 21. A síndrome é a ocorrência genética mais comum que existe, acontecendo em cerca de um a cada 700 nascimentos, independentemente de raça, país, religião ou condição econômica da família.
Fonte: (Movimento Down)







domingo, 15 de julho de 2018

O que é escola especial

A escola especial é para crianças com necessidades especiais, como autismo e síndrome de down. Conheça um pouco mais sobre.




A inclusão social de alunos com necessidades especiais é um tema polêmico abordado em discussões e estudos pedagógicos, afinal, alunos surdos, com autismo ou portadores da síndrome de down, são capazes de acompanhar e conviver com outras crianças comuns?
Bem, isso ainda é um tabu que aos poucos está sendo quebrado, pois crianças com deficiência auditiva já tem professores que dão aulas em Libras na escola regular, os autistas também tem seu espaço, mas mesmo assim a maioria estuda em escolas especiais que abordam estes alunos com a metodologia adequada para suas necessidades.
Realmente cuidar e ensinar crianças especiais não é uma tarefa fácil para nenhum professor, os profissionais que seguem nesta área são dignos de admiração, elogios e valorização.
Portanto conheça algumas escolas que dedicam espaço para portadores de deficiência auditiva, portadores de autismo e de síndrome de down, veja como estas instituições lutam para educar crianças que são capazes sim de exercer seu papel no meio em que vive e contribuir para o desenvolvimento da sociedade.

Escola especial para surdos



As crianças com deficiência auditiva automaticamente não falam. São mudas, pois não são capazes de ouvir sua própria voz e assim não sabem falar, somente emitem ruídos ou até gritos, a alfabetização destes alunos é feita através de LIBRAS, que é Língua Brasileira de Sinais, as letras do alfabeto e os algarismos são feitos com sinais pelas mãos, as palavras também, através de sinais, mas sempre em códigos e não “escrevendo” palavra por palavra com as letras do alfabeto de sinais.

O Centro de Educação para Surdos Rio Branco é uma instituição fundada pelos rotarianos de São Paulo, estas crianças são educadas e futuramente encaminhadas para o mercado de trabalho, faculdade e assim por diante.

A Anpacin, Associação Norte Paranaense de Audiocomunicação Infantil, em Maringá no Paraná, atende crianças e adolescentes surdos oferecendo educação básica e atividades no contraturno escolar, e tudo isso gratuitamente, segundo a diretora, a escola tem ex-alunos que já estão cursando o mestrado.

Escola especial para autismo



O autismo é outra necessidade especial, o aluno autista precisa de uma metodologia adequada que preze pelo desenvolvimento intelectual, corporal social e de independência do aluno quando chegar à vida adulta.
Em São Paulo existe a PIPA, Projeto de Integração Pró-Autista que é um grupo formado por pais  de alunos autistas e simpatizantes, esta instituição atende crianças com o método japonês TVD Terapia de Atividade de Vida Diária, esta, trabalha com a coletividade, sem medicamentos, eles tem como intuito que os alunos alcancem sua independência e autonomia, mantendo a estabilidade emocional, cognitiva e o crescimento intelectual.

Escola especial para síndrome de down


imagm

Uma das instituições mais conhecidas do Brasil no ramo de educação especial e que é especializada na educação de portadores de síndrome de down é a APAE, Associação de Pais e Amigos de Excepcionais, esta possui unidades espalhadas por todo o Brasil.

A APAE trabalha com todos seus alunos com o mesmo objetivo, o da inclusão social, eles ensinam a educação básica, fundamental preparando seus alunos para o mercado de trabalho.
Além da síndrome de down eles atendem crianças, jovens e adultos portadoras de outras necessidades especiais.




Fonte: blogcamp.com.br

Pinhais FM 98,3






terça-feira, 10 de julho de 2018

AS DEZ SERTANEJAS MAIS TOCADAS NO DOMINGO GERAL

Olá amigos! Em nosso programa dominical, você curte e se delicia com estas jóias da música sertaneja raiz.




Então você pode conferir agora as 10 músicas, sertanejas mais tocadas, no mês de junho, no Programa DOMINGO GERAL, com JULIO BASSAI, na PINHAIS FM 98,3 - A PRIMEIRA DA CIDADE!




10 - João Paulo e Daniel - Cabelo Loiro





09 - Almir Sater - Chalana





08 - Sergio Reis - Menino da Porteira





07 - Liu e Leo - Ipê e o prisioneiro





06 - Tonico e Tinoco -  Adeus Mariana




05 - Amado Batista - No hospital





04 - Teixeirinha Velho Casarão





03 - João Pacífico e Adalto Santos - Cabocla Teresa





02 - Lourenço e Lourival - A enxada e a caneta





01 - Tião Carreiro e Pardinho - Boi Soberano






Pinhais FM 98,3


sábado, 7 de julho de 2018

Crianças com necessidades especiais: um desafio para toda a família

Todos somos diferentes e as necessidades especiais são apenas uma característica. Crianças com necessidades especiais precisam de serviços de educação especial e programas educativos individuais. São capazes de atingir os mesmos resultados, mas necessitam de abordagens de ensino distintas e de algum tempo. Saiba tudo.




A maioria das pessoas não imagina o quanto podemos aprender com as crianças com necessidades especiais. Estamos tão presos à perfeição e aos aspetos materiais da vida que nos esquecemos de observar a riqueza oculta em cada pessoa e de apreciar o quanto a diversidade é enriquecedora.
Naturalmente que nem tudo é um mar de rosas e que as famílias com crianças com necessidades especiais têm intensos desafios pela frente, mas o importante é nunca esquecer que é possível ser feliz na diferença.
CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS

Todas as crianças são diferentes e especiais. Cada criança tem o seu próprio ritmo de desenvolvimento e as suas próprias necessidades educativas, que devem ser respeitadas. O que acontece é que algumas delas, dadas as características que apresentam, se tornam muito diferentes dos seus pares.

O termo necessidades educativas especiais refere-se ao desfasamento entre o nível de comportamento ou de realização que a criança apresenta e o que dela seria esperado em função da idade. Este conceito aplica-se a todas as crianças que apresentam risco de défice cognitivo (por exemplo, deficiência mental), motor (por exemplo, paralisia cerebral), emocional (por exemplo, psicoses), comportamental ou do desenvolvimento, bem como a todas as crianças que necessitam de serviços de saúde específicos por tempo indeterminado.

ASSIM SENDO, SÃO CONSIDERADAS CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS TODAS AS QUE APRESENTAM OS SEGUINTES PROBLEMAS:

  • Problemas motores;
  • Dificuldades de aprendizagem;
  • Cegos-surdos;
  • Deficiência mental;
  • Deficiência auditiva;
  • Perturbações emocionais graves;
  • Problemas de comunicação;
  • Deficiência visual;
  • Multideficiência;
  • Dotados e sobredotados;
  • Autismo;
  • Traumatismo craniano;
  • Outros problemas de saúde.

CRIANÇAS COM NECESSIDADES ESPECIAIS: DESAFIO PARA TODA A FAMÍLIA




Em algum momento, todas as famílias estão sujeitas a algum tipo de alteração na sua dinâmica. De repente pode ocorrer uma crise inesperada, como por exemplo o nascimento de uma criança portadora de um qualquer tipo de necessidade especial.
Receber a notícia de que um filho é portador de necessidades educativas especiais não é fácil. É preciso enfrentar a realidade da perda do bebé idealizado e a existência de um bebé diferente. É uma tarefa árdua e dolorosa para a família.
A família precisa de tempo para fazer o luto da criança idealizada e exteriorizar os seus sentimentos. É através deste processo que a família vai ganhar maior consciência da realidade e aceitar a condição da criança.
Após a fase inicial de impacto vivido pela família, a existência de uma criança com necessidades especiais irá continuar a exigir novas organizações no sistema familiar, para que este consiga responder eficazmente às necessidades da criança. Assim, estas famílias deparam-se diariamente com um sem número de situações e desafios com os quais podem ter grandes dificuldades em lidar.
Muitas vezes, estes pais não têm qualquer tipo de apoio psicológico e, à medida que a criança cresce, outras preocupações surgem, nomeadamente quando se aproxima a idade escolar. Os pais procuram as melhores creches e as melhores escolas mas veem-se confrontados com novas dificuldades: nem sempre a organização escolar está preparada para receber adequadamente crianças com necessidades especiais.
Apesar de todas estas contrariedades e desafios, os pais de crianças com necessidades especiais podem encontrar dentro de si habilidades para reaprenderem a ser uma família feliz.

ESCOLA E FAMÍLIA: TRABALHO DE EQUIPE




O trabalho colaborativo entre os docentes, as famílias, os psicólogos e os restantes elementos da equipa que acompanha a criança é essencial. Cada técnico, com a sua especialidade, ajudará a família e a criança nas seguintes áreas de intervenção:
  • Estimulação sensorial (por exemplo, reagir a estímulos visuais);
  • Motricidade (por exemplo, controlar a postura);
  • Atividades da vida diária (por exemplo, alimentação; vestir; higiene);
  • Comunicação;
  • Relações interpessoais (por exemplo, reagir ao contacto físico com outra pessoa);
  • Cognição (por exemplo, adquirir noções de tamanho, cor e forma);
  • Ocupação (por exemplo, realizar trabalhos em madeira);
  • Tempos livres.

Fonte: vidaativa.pt